Humanidade
Humanidade é uma palavra que designa a raça humana criada por Deus, mas desvirtuada pelo pecado.
Humanidade deveria também ser o modo pelo qual os seres humanos se tratam e se respeitam.
Longe disso, o que encontramos são homens e mulheres antes a imagem e semelhança divina, desfigurados em uma imagem diabólica e de ações semelhantes.
Pais que mantêm filhos prisioneiros, filhos que matam os pais. Pessoas que se odeiam mutuamente, onde deveria existir amor e ações exemplares.
Às vezes não entendemos o sentido da guerra. Mas vamos por parte.
Há guerras no interior de cada pessoa. Meu eu interior travou uma batalha entre mim mesma e o Espírito que em mim habita. Minhas vontades às vezes querem prevalecer, mas louvado seja o Senhor pela cruz onde estou crucificado com Cristo. Mas esperem. A guerra não acabou.
Em nossos relacionamentos interpessoais podemos observar as guerras, os conflitos. Maridos e esposas muitas vezes tornam-se inimigos íntimos. Amor, respeito e carinho se tornam palavras obsoletas e dão lugar ao egoísmo, egocentrismo e direitos próprios.
Desse modo, ao invés de senhores de nossas escolhas, nos fazemos de vítimas da própria existência.
Quando saímos de nossos lares, então, e passamos para a comunidade, para as escolas, faculdades, trabalhos, igrejas percebemos que nossas batalhas são ainda mais acirradas.
Nos tornamos consumistas de um modelo de vida que o Criador não estabeleceu para nós.
E ao invés de reconhecermos o verdadeiro inimigo de nossas almas, nos prostramos diante do Pai rogando que extermine nossos (irmãos) inimigos.
As músicas cristãs da atualidade nos estimulam a esse sentimento. Daí percebemos pessoas (estrelas) que receberão autógrafos de seus supostos inimigos, que na verdade, são pessoas que têm as mesmas dores, ocupações, tristezas e medos.
Não. Não podemos viver com esses sentimentos. Nunca vi tanto lixo sendo jogados em forma de canção, quando na verdade, não passam de letras malignas e de sentimentos perversos que nos estimulam a viver como vítimas.
O que quero dizer é que você deve avaliar as letras das músicas antes de oferecê-las no altar do Senhor. Eliminar aquelas que não condizem com a Palavra de Deus.
Pela Palavra entendemos que NÓS fazemos as escolhas e somos responsáveis pelo caminho que andamos. Que NÓS seremos julgados por nossas ações, não pelo que padecemos ou supostamente nos fazem as pessoas.
Não se deixem enganar. De Deus não se zomba. O que o homem plantar, isso ele colherá e em abundância. Um a 30, outro a 60 e outro a 100 por 1. Tanto de bênçãos quanto de maldições.
Deixemos a dor para os que realmente sentem dor. Deixemos a amargura para os que são amargurados. Nos
Apeguemos com mais firmeza às promessas contidas na Palavra, porque com essa o Senhor tem compromisso.
Exercitemos o amor e a misericórdia que é mandamento do Senhor. Nos assenhoremos de nossas ações porque elas, sim, serão julgadas por nosso Senhor Jesus Cristo.
Vamos interceder pela humanidade caída. Sabendo que nossos dias não são diferentes dos dias de Noé, nos quais o Senhor puniu com a morte e não poupou grandes ou pequenos.
Não há outro lugar para nos escondermos a não ser à sombra do Onipotente. Não há outro lugar para sermos salvos, a não ser na Arca, hoje representada por Cristo.
Sejamos cooperadores do Evangelho. E busquemos as almas enquanto é dia.
Deus abençoe sua vida.
Humanidade deveria também ser o modo pelo qual os seres humanos se tratam e se respeitam.
Longe disso, o que encontramos são homens e mulheres antes a imagem e semelhança divina, desfigurados em uma imagem diabólica e de ações semelhantes.
Pais que mantêm filhos prisioneiros, filhos que matam os pais. Pessoas que se odeiam mutuamente, onde deveria existir amor e ações exemplares.
Às vezes não entendemos o sentido da guerra. Mas vamos por parte.
Há guerras no interior de cada pessoa. Meu eu interior travou uma batalha entre mim mesma e o Espírito que em mim habita. Minhas vontades às vezes querem prevalecer, mas louvado seja o Senhor pela cruz onde estou crucificado com Cristo. Mas esperem. A guerra não acabou.
Em nossos relacionamentos interpessoais podemos observar as guerras, os conflitos. Maridos e esposas muitas vezes tornam-se inimigos íntimos. Amor, respeito e carinho se tornam palavras obsoletas e dão lugar ao egoísmo, egocentrismo e direitos próprios.
Desse modo, ao invés de senhores de nossas escolhas, nos fazemos de vítimas da própria existência.
Quando saímos de nossos lares, então, e passamos para a comunidade, para as escolas, faculdades, trabalhos, igrejas percebemos que nossas batalhas são ainda mais acirradas.
Nos tornamos consumistas de um modelo de vida que o Criador não estabeleceu para nós.
E ao invés de reconhecermos o verdadeiro inimigo de nossas almas, nos prostramos diante do Pai rogando que extermine nossos (irmãos) inimigos.
As músicas cristãs da atualidade nos estimulam a esse sentimento. Daí percebemos pessoas (estrelas) que receberão autógrafos de seus supostos inimigos, que na verdade, são pessoas que têm as mesmas dores, ocupações, tristezas e medos.
Não. Não podemos viver com esses sentimentos. Nunca vi tanto lixo sendo jogados em forma de canção, quando na verdade, não passam de letras malignas e de sentimentos perversos que nos estimulam a viver como vítimas.
O que quero dizer é que você deve avaliar as letras das músicas antes de oferecê-las no altar do Senhor. Eliminar aquelas que não condizem com a Palavra de Deus.
Pela Palavra entendemos que NÓS fazemos as escolhas e somos responsáveis pelo caminho que andamos. Que NÓS seremos julgados por nossas ações, não pelo que padecemos ou supostamente nos fazem as pessoas.
Não se deixem enganar. De Deus não se zomba. O que o homem plantar, isso ele colherá e em abundância. Um a 30, outro a 60 e outro a 100 por 1. Tanto de bênçãos quanto de maldições.
Deixemos a dor para os que realmente sentem dor. Deixemos a amargura para os que são amargurados. Nos
Apeguemos com mais firmeza às promessas contidas na Palavra, porque com essa o Senhor tem compromisso.
Exercitemos o amor e a misericórdia que é mandamento do Senhor. Nos assenhoremos de nossas ações porque elas, sim, serão julgadas por nosso Senhor Jesus Cristo.
Vamos interceder pela humanidade caída. Sabendo que nossos dias não são diferentes dos dias de Noé, nos quais o Senhor puniu com a morte e não poupou grandes ou pequenos.
Não há outro lugar para nos escondermos a não ser à sombra do Onipotente. Não há outro lugar para sermos salvos, a não ser na Arca, hoje representada por Cristo.
Sejamos cooperadores do Evangelho. E busquemos as almas enquanto é dia.
Deus abençoe sua vida.
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