Vida Cristã Frutífera: uma leitura de João capítulo 15 - Parte 1
INTRODUÇÃO: O desejo do meu coração é escrever ao menos uma página ao dia das leituras que faço na Bíblia, e que o Senhor revela ao meu coração, das maravilhas contidas em Sua Santa Palavra. Mas, ainda, não é possível. E eu confesso que é com grande temor que ouso escrever algo do que o Senhor tem me revelado através do Seu Espírito, porque é Ele quem tem me ensinado, mas cada vez que recebo algo, me sinto menos capacitada para fazer alguma coisa, qualquer que seja. Sei que o Senhor revela, ou descortina como um véu, os Seus segredos, a todos aqueles que se aproximam dele. Cada um recebe uma medida. E lendo sobre a videira (in Alarte, 1818), entendi que até mesmo o "adubo da terra" é-nos dado segundo a nossa capacidade, porque uma rama muito frondosa produz frutos pequenos, porque recebe pouco sol (para quem entende, Jesus é o Sol da Justiça). Mas o Senhor nos dá, sob medida, segundo a nossa capacidade. E eu me humilho diante de tão grande bondade que achei aos olhos do meu Senhor, de dar-me essa leitura no capítulo 15 de João, que é uma das parábolas que, pra mim, melhor representam a unidade de Cristo e a Igreja, e foi-nos dada pelo próprio Senhor Jesus. Andemos então, pelas páginas da Bíblia.
1. A figura da Vinha no Velho Testamento
O Salmo 80.8 diz que o Senhor trouxe uma vinha do Egito, lançou fora os gentios e a plantou. Isaías 5 traz a parábola da vinha que está plantada num outeiro fértil.
1. A figura da Vinha no Velho Testamento
O Salmo 80.8 diz que o Senhor trouxe uma vinha do Egito, lançou fora os gentios e a plantou. Isaías 5 traz a parábola da vinha que está plantada num outeiro fértil.
Pesquisando sobre o assunto, encontrei o escrito de Vicencio Alarte, agricultor português que compilou diversos conhecimentos a esse respeito em seu livro Agricultura das Vinhas, não apenas sobre o cultivo, mas também sobre "tudo o que pertence a elas até o perfeito recolhimento do vinho, e relação das suas virtudes, e da cepa, vides, folhas e borras", e que foi publicado em 1818 (melhor ainda, disponível no google books).
Segundo esse autor, as vinhas frutificam anualmente e não fornecem apenas o vinho, mas o sustento, o regalo da casa, e a lenha para o uso dela, e o remédio para as enfermidades e, além disso, não há nada na planta e no fruto que não tenha virtudes dignas de admiração: as folhas servem para remédios surpreendentes; a destilação que lança quando se corta a vide tem ótimas virtudes; o licor que se tira do fruto é o mais excelente de todas as árvores; a madeira é de eterna duração. Porém, seus cuidados devem ser feitos pelo próprio dono, porque, caso contrário, os danos causados levariam anos para serem sanados.
No capítulo 9 de Gênesis, versículos 20 e 21, diz que Noé começou a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha. Após a destruição dos habitantes da terra: dos homens, dos animais, das aves e dos répteis, a primeira atividade agrícola relatada é o cultivo de uvas. Da sua vinha, Noé produziu vinho. Embora a bíblia não relate, e eu possa até estar dizendo 'besteiras', não acredito que Noé tenha se embriagado por estar alegre. Noé perdeu parentes e amigos no dilúvio. Noé presenciou o fim de uma Era: a pré-diluviana. A bíblia nos dá detalhes daquelas pessoas como sendo corrompidas e violentas. Os versículos 12 e 13 do capítulo 6 narram isso. Mas mesmo assim, como ele era justo diante de Deus no meio daquela geração (Gn 7.1), tenho certeza de que Noé tinha pesadelos com a morte daquelas pessoas que ele conheceu. Sua família, irmãos, irmãs, sobrinhos ficaram de fora! Apenas 8 pessoas se salvaram. Noé plantou uma vinha. Talvez aqueles frutos não eram tão doces por um lado, mas por outro, não havia nada mais doce, pois ele sabia que as misericórdias do Senhor deram-lhes a chance de começarem uma nova geração, uma geração de pessoas que conheceram as riquezas Deus, bem como a sua longanimidade, e que, de alguma maneira, poderia caminhar partindo do conhecimento do erro que outros cometeram e que, agora, a terra estaria livre da corrupção, porque todo pecado havia sido julgado pela água. Eles conheceram a justiça de Deus e foram poupados. Sem fazer nada, a não ser obedecerem a Deus ao construírem a arca. Mas, como conhecemos a história, não foi bem assim que sucedeu.
Cada um dos filhos de Noé escolheu um caminho. Deles surgiram as diferentes tribos, por assim dizer, e povoaram a terra. De Cão, o filho caçula de Noé, amaldiçoado por ver a nudez de seu pai, nasceram príncipes que edificaram grandes cidades fortificadas. Aos filhos de Jafé foram repartidas as ilhas das nações da terra. E os filhos de Sem, o primogênito, herdaram de Messa até Sefar, montanha do Oriente (vide capítulo 10 de Gênesis). O versículo 21 desse mesmo capítulo 10 de Gênesis diz assim: "A Sem, que foi pai de todos os filhos de Eber e irmão mais velho de Jafé, a ele também nasceram filhos". Eber é filho de Sela, neto de Sem, logo, Eber é bisneto de Sem e tataravô de Naor, pai de Abrão. No capítulo 11, após a confusão das línguas na construção da Torre de Babel, é narrada essa genealogia. Foi importante a menção do versículo 21 do capítulo 10 quando diz que Sem foi pai de todos os filhos de Eber.
Os povos se multiplicaram e fizeram para si deuses. E os adoraram e os serviram. E o Senhor prometeu a Abrão dar-lhe a terra de Canaã e expulsar dali os povos por causa da sua maldade e idolatria (vide Gênesis capítulo 15). O que percebemos é que há sempre uma tentativa do Senhor de aproximação com o homem para o bem, para abençoá-lo, para fazer dele uma testemunha da sua bondade a fim de que todos O conhecessem. Abrão, que não tinha filhos porque Sarai, sua esposa era estéril (vide capítulos 11 e 12 de Gênesis), tinha ainda uma longa jornada pela frente. Havia um propósito. Havia um tempo pré-determinado, porque o Senhor não queria apenas dar a Abrão o filho que herdaria os bens terrenos de Abrão, antes, por meio de sua descendência, Deus faria benditas "todas as famílias da terra" (Gênesis 12.3).
Ainda em Gênesis 15, o Senhor diz a Abrão que sua descendência seria peregrina em terra estranha, seria escrava e afligida por 400 anos (v.13). Mas, no versículo 16, encontramos a maravilhosa promessa para com a descendência de Abrão, cujo nome seria logo mudado para Abraão: "Na quarta geração, porém, voltarão para cá; porque a medida da iniquidade dos amorreus não está ainda cheia". Aqui é o que encontramos escrito no Salmo 80.8: O Senhor lançou fora toda aquela gente cuja iniquidade se completara diante dele e plantou ali a Sua vinha.
Depois lemos no Salmo 80.8, o salmista lamenta que o Grande Agricultor deu as costas para a Sua vinha, a vinha que ele mesmo trouxe do Egito e plantou, após lançar "fora os gentios", quero fazer um link dessa parte com as observações feitas por Alarte (1818) sobre o tipo de solo [O local onde deve ser plantada uma vinha, tem que ser fechado de valados ou de muros, para que não seja pisado por animais, dando tempo suficiente para a planta se fortalecer e, além disso, o terreno onde deverá ser plantada, deverá ser limpo e já anteriormente cultivado, dois ou três anos antes. Caso a superfície da terra seja crua, como a vinha se lança no 'unhamento', isto é, quando o bacelo lança raízes, ela não arraiga com força, as cepas saem fracas e sem forças, levando muito tempo para se criarem como convém].
Em seu lamento, diz: "Trouxeste uma vinha do Egito, lançaste fora os gentios; e a plantaste. Preparaste-lhe lugar, e fizeste com que ela deitasse raízes, e encheu a terra. Os montes foram cobertos da sua sombra, e os seus ramos se fizeram como os formosos cedros. Ela estendeu a sua ramagem até ao mar, e os seus ramos até ao rio. Por que quebraste então os seus valados [a sua proteção], de modo que os que passam por ela a vindimam? O javali da selva a devasta, e as feras do campo a devoram. Oh [lamento da alma!] Deus dos Exércitos, volta-te, nós te rogamos, atende dos céus, e vê, e visita esta vide; e a videira que a tua destra plantou, e o sarmento [o ramo da videira] que fortificaste para ti. Está queimada pelo fogo, está cortada; pereceu pela repreensão da tua face". Salmo 80.8-16.
Quando lemos que o Senhor trouxe o povo hebreu e deu-lhes a terra de Canaã, que eles não plantaram e não edificaram (Dt 6.10,11), houve um propósito nisso. Essa vinha tinha um propósito para o Senhor, não apenas para trazer o Seu Nome no meio dele, para ser alegria para Ele mesmo, mas para que as nações ao seu redor temessem ao Deus de Israel. Este seria sempre cabeça e estaria sempre no topo das nações. Abençoado em suas sementes e em seus frutos. O Senhor plantou a sua vinha em lugar fértil para isso.
A vinha anteriormente foi cultivada com todos os cuidados que se deveria ter com ela. O Senhor a plantou numa terra não virgem, mas já anteriormente cultivada, dando-lhe uma terra boa, com condições de fazer-lhe lançar raízes e se fortificar. O Senhor a rodeou com um valado, protegendo-a de todos os tipos de inimigos, o Senhor escolheu a terra certa, fértil para isso. Mas, qual a causa do abandono da vinha? Porventura, poderia o Senhor ter desistido de cultivar o fruto que fornece não apenas o vinho, mas o alimento, o regalo da casa, a lenha, o remédio, o licor, a seiva, as folhas, a madeira eterna? Tudo isso traz-nos uma simbologia maravilhosa em nossa vida espiritual no Senhor. Mas, por que a vinha foi deixada para ser pisada pelas bestas feras, por javali do campo, por aqueles que, não apenas a vindimaram, mas a dizimaram? Vejamos o que nos diz a resposta do Agricultor em Isaías 5.
Em resposta ao lamento do salmista, vemos o Sumo Agricultor lamentando sobre uma vinha que deu frutos amargos, apesar de ter sido cuidada por Ele mesmo [...]
Segundo esse autor, as vinhas frutificam anualmente e não fornecem apenas o vinho, mas o sustento, o regalo da casa, e a lenha para o uso dela, e o remédio para as enfermidades e, além disso, não há nada na planta e no fruto que não tenha virtudes dignas de admiração: as folhas servem para remédios surpreendentes; a destilação que lança quando se corta a vide tem ótimas virtudes; o licor que se tira do fruto é o mais excelente de todas as árvores; a madeira é de eterna duração. Porém, seus cuidados devem ser feitos pelo próprio dono, porque, caso contrário, os danos causados levariam anos para serem sanados.
No capítulo 9 de Gênesis, versículos 20 e 21, diz que Noé começou a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha. Após a destruição dos habitantes da terra: dos homens, dos animais, das aves e dos répteis, a primeira atividade agrícola relatada é o cultivo de uvas. Da sua vinha, Noé produziu vinho. Embora a bíblia não relate, e eu possa até estar dizendo 'besteiras', não acredito que Noé tenha se embriagado por estar alegre. Noé perdeu parentes e amigos no dilúvio. Noé presenciou o fim de uma Era: a pré-diluviana. A bíblia nos dá detalhes daquelas pessoas como sendo corrompidas e violentas. Os versículos 12 e 13 do capítulo 6 narram isso. Mas mesmo assim, como ele era justo diante de Deus no meio daquela geração (Gn 7.1), tenho certeza de que Noé tinha pesadelos com a morte daquelas pessoas que ele conheceu. Sua família, irmãos, irmãs, sobrinhos ficaram de fora! Apenas 8 pessoas se salvaram. Noé plantou uma vinha. Talvez aqueles frutos não eram tão doces por um lado, mas por outro, não havia nada mais doce, pois ele sabia que as misericórdias do Senhor deram-lhes a chance de começarem uma nova geração, uma geração de pessoas que conheceram as riquezas Deus, bem como a sua longanimidade, e que, de alguma maneira, poderia caminhar partindo do conhecimento do erro que outros cometeram e que, agora, a terra estaria livre da corrupção, porque todo pecado havia sido julgado pela água. Eles conheceram a justiça de Deus e foram poupados. Sem fazer nada, a não ser obedecerem a Deus ao construírem a arca. Mas, como conhecemos a história, não foi bem assim que sucedeu.
Cada um dos filhos de Noé escolheu um caminho. Deles surgiram as diferentes tribos, por assim dizer, e povoaram a terra. De Cão, o filho caçula de Noé, amaldiçoado por ver a nudez de seu pai, nasceram príncipes que edificaram grandes cidades fortificadas. Aos filhos de Jafé foram repartidas as ilhas das nações da terra. E os filhos de Sem, o primogênito, herdaram de Messa até Sefar, montanha do Oriente (vide capítulo 10 de Gênesis). O versículo 21 desse mesmo capítulo 10 de Gênesis diz assim: "A Sem, que foi pai de todos os filhos de Eber e irmão mais velho de Jafé, a ele também nasceram filhos". Eber é filho de Sela, neto de Sem, logo, Eber é bisneto de Sem e tataravô de Naor, pai de Abrão. No capítulo 11, após a confusão das línguas na construção da Torre de Babel, é narrada essa genealogia. Foi importante a menção do versículo 21 do capítulo 10 quando diz que Sem foi pai de todos os filhos de Eber.
Os povos se multiplicaram e fizeram para si deuses. E os adoraram e os serviram. E o Senhor prometeu a Abrão dar-lhe a terra de Canaã e expulsar dali os povos por causa da sua maldade e idolatria (vide Gênesis capítulo 15). O que percebemos é que há sempre uma tentativa do Senhor de aproximação com o homem para o bem, para abençoá-lo, para fazer dele uma testemunha da sua bondade a fim de que todos O conhecessem. Abrão, que não tinha filhos porque Sarai, sua esposa era estéril (vide capítulos 11 e 12 de Gênesis), tinha ainda uma longa jornada pela frente. Havia um propósito. Havia um tempo pré-determinado, porque o Senhor não queria apenas dar a Abrão o filho que herdaria os bens terrenos de Abrão, antes, por meio de sua descendência, Deus faria benditas "todas as famílias da terra" (Gênesis 12.3).
Ainda em Gênesis 15, o Senhor diz a Abrão que sua descendência seria peregrina em terra estranha, seria escrava e afligida por 400 anos (v.13). Mas, no versículo 16, encontramos a maravilhosa promessa para com a descendência de Abrão, cujo nome seria logo mudado para Abraão: "Na quarta geração, porém, voltarão para cá; porque a medida da iniquidade dos amorreus não está ainda cheia". Aqui é o que encontramos escrito no Salmo 80.8: O Senhor lançou fora toda aquela gente cuja iniquidade se completara diante dele e plantou ali a Sua vinha.
Depois lemos no Salmo 80.8, o salmista lamenta que o Grande Agricultor deu as costas para a Sua vinha, a vinha que ele mesmo trouxe do Egito e plantou, após lançar "fora os gentios", quero fazer um link dessa parte com as observações feitas por Alarte (1818) sobre o tipo de solo [O local onde deve ser plantada uma vinha, tem que ser fechado de valados ou de muros, para que não seja pisado por animais, dando tempo suficiente para a planta se fortalecer e, além disso, o terreno onde deverá ser plantada, deverá ser limpo e já anteriormente cultivado, dois ou três anos antes. Caso a superfície da terra seja crua, como a vinha se lança no 'unhamento', isto é, quando o bacelo lança raízes, ela não arraiga com força, as cepas saem fracas e sem forças, levando muito tempo para se criarem como convém].
Em seu lamento, diz: "Trouxeste uma vinha do Egito, lançaste fora os gentios; e a plantaste. Preparaste-lhe lugar, e fizeste com que ela deitasse raízes, e encheu a terra. Os montes foram cobertos da sua sombra, e os seus ramos se fizeram como os formosos cedros. Ela estendeu a sua ramagem até ao mar, e os seus ramos até ao rio. Por que quebraste então os seus valados [a sua proteção], de modo que os que passam por ela a vindimam? O javali da selva a devasta, e as feras do campo a devoram. Oh [lamento da alma!] Deus dos Exércitos, volta-te, nós te rogamos, atende dos céus, e vê, e visita esta vide; e a videira que a tua destra plantou, e o sarmento [o ramo da videira] que fortificaste para ti. Está queimada pelo fogo, está cortada; pereceu pela repreensão da tua face". Salmo 80.8-16.
Quando lemos que o Senhor trouxe o povo hebreu e deu-lhes a terra de Canaã, que eles não plantaram e não edificaram (Dt 6.10,11), houve um propósito nisso. Essa vinha tinha um propósito para o Senhor, não apenas para trazer o Seu Nome no meio dele, para ser alegria para Ele mesmo, mas para que as nações ao seu redor temessem ao Deus de Israel. Este seria sempre cabeça e estaria sempre no topo das nações. Abençoado em suas sementes e em seus frutos. O Senhor plantou a sua vinha em lugar fértil para isso.
A vinha anteriormente foi cultivada com todos os cuidados que se deveria ter com ela. O Senhor a plantou numa terra não virgem, mas já anteriormente cultivada, dando-lhe uma terra boa, com condições de fazer-lhe lançar raízes e se fortificar. O Senhor a rodeou com um valado, protegendo-a de todos os tipos de inimigos, o Senhor escolheu a terra certa, fértil para isso. Mas, qual a causa do abandono da vinha? Porventura, poderia o Senhor ter desistido de cultivar o fruto que fornece não apenas o vinho, mas o alimento, o regalo da casa, a lenha, o remédio, o licor, a seiva, as folhas, a madeira eterna? Tudo isso traz-nos uma simbologia maravilhosa em nossa vida espiritual no Senhor. Mas, por que a vinha foi deixada para ser pisada pelas bestas feras, por javali do campo, por aqueles que, não apenas a vindimaram, mas a dizimaram? Vejamos o que nos diz a resposta do Agricultor em Isaías 5.
Em resposta ao lamento do salmista, vemos o Sumo Agricultor lamentando sobre uma vinha que deu frutos amargos, apesar de ter sido cuidada por Ele mesmo [...]
O terreno precisa ser ideal para que seja frutífera. Se a terra for estéril, não frutificará, mas se for muito fértil, a vinha lançará muita rama e o vinho torna-se com uma qualidade inferior, porque as uvas não recebem perfeita maturação."O frondoso da rama impede o calor do Sol que as aperfeiçoa".
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